O curso é muito mais do que um curso de culinária. A ideia é ensinar as pessoas a lidar com os alimentos em vários sentidos, antes de chegarem à panela inclusive. Nas receitas, a ordem é substituir itens com preços altos.
Em dez anos, o programa Alimente-se Bem, do Sesi, já teve mais de um milhão de alunos no estado de São Paulo. A sala de aula tem bastante comida e nós estamos em uma cozinha completa, com tudo o que tem direito. Mas esse curso é muito mais do que um curso de culinária. A ideia é ensinar as pessoas a lidar com os alimentos em vários sentidos, antes de chegarem à panela inclusive.
Aprenda a preparar as receitas do Sesi-SP
“Desde a hora de fazer a escolha nas compras, como armazenar e como cuidar desse alimento em casa, como preparar de forma adequada e principalmente como utilizá-lo de forma integral”, afirma a nutricionista Rosineia Aparecida Bigueti.
“Nas preparações de hortaliças, frutas e legumes, o desperdício chega a ser de 20% a 30%. Isso é muita coisa”, destaca a nutricionista Rosana Bongiovanni Pacini.
Um exemplo é a massa. A nutricionista Rosana separa a casca da abóbora, mas desta vez ela não vai para o lixo. “A gente vai utilizar no recheio da massa, no recheio do caneloni. Com a polpa, com essa parte amarela, nós vamos preparar o molho”, explica.
Em outras receitas, a ordem é substituir itens com preços altos. Para gastar menos com tomate, a melancia ajuda a compor o molho. Junto com as carnes, no lugar do caro grão-de-bico, entra a canjica de milho. “Na aula seguinte, voltam contando as novidades, como foi a aceitação em casa, se enganaram os maridos”, diz Rosana.
Caçula da turma, com 13 anos, a estudante Beatriz Barbosa Alves veio fazer o curso junto com a mãe, a dona de casa Adriana Diniz Barbosa. Fomos ver como as duas estão aproveitando os novos conhecimentos. A lição de casa, hoje, é uma farofa especial. Por isso, o capricho ao lavar o chuchu.
Adriana avisa: “a gente vai fazer uma farofa com casca de legumes e casca de banana”. E Beatriz completa: “porque a gente aproveita o resto de alimento que a gente costuma jogar fora, e a gente pode fazer coisas diferentes”.
O repórter Alberto Gaspar chama o pai da família para provar a comida, o metalúrgico Fábio Ramos Alves. “No começo, estranhei um pouco, mas ela cozinha bem. É pouco exótico, mas é gostoso”, elogia.
Aprenda a preparar as receitas do Sesi-SP
“Desde a hora de fazer a escolha nas compras, como armazenar e como cuidar desse alimento em casa, como preparar de forma adequada e principalmente como utilizá-lo de forma integral”, afirma a nutricionista Rosineia Aparecida Bigueti.
“Nas preparações de hortaliças, frutas e legumes, o desperdício chega a ser de 20% a 30%. Isso é muita coisa”, destaca a nutricionista Rosana Bongiovanni Pacini.
Um exemplo é a massa. A nutricionista Rosana separa a casca da abóbora, mas desta vez ela não vai para o lixo. “A gente vai utilizar no recheio da massa, no recheio do caneloni. Com a polpa, com essa parte amarela, nós vamos preparar o molho”, explica.
Em outras receitas, a ordem é substituir itens com preços altos. Para gastar menos com tomate, a melancia ajuda a compor o molho. Junto com as carnes, no lugar do caro grão-de-bico, entra a canjica de milho. “Na aula seguinte, voltam contando as novidades, como foi a aceitação em casa, se enganaram os maridos”, diz Rosana.
Caçula da turma, com 13 anos, a estudante Beatriz Barbosa Alves veio fazer o curso junto com a mãe, a dona de casa Adriana Diniz Barbosa. Fomos ver como as duas estão aproveitando os novos conhecimentos. A lição de casa, hoje, é uma farofa especial. Por isso, o capricho ao lavar o chuchu.
Adriana avisa: “a gente vai fazer uma farofa com casca de legumes e casca de banana”. E Beatriz completa: “porque a gente aproveita o resto de alimento que a gente costuma jogar fora, e a gente pode fazer coisas diferentes”.
O repórter Alberto Gaspar chama o pai da família para provar a comida, o metalúrgico Fábio Ramos Alves. “No começo, estranhei um pouco, mas ela cozinha bem. É pouco exótico, mas é gostoso”, elogia.
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